segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Johnny the Homicidal Maniac #2 até #7 (em inglês)


Johnny the Homicidal Maniac #2: Download


Johnny the Homicidal Maniac #3: Download

Johnny the Homicidal Maniac #4: Download


Johnny the Homicidal Maniac #5: Download


Johnny the Homicidal Maniac #6: Download


Johnny the Homicidal Maniac #7: Download

Aqui acaba a série Johnny the Homicidal Maniac.

Revista Circo #3


Revista Circo #3

Histórias dessa edição:
Faz de conta que o quarto é um trem de Varenne
Capitão bandeira de Paulo Caruso
As pervertidas de Marta Pons & Galeano
A insustentável leveza do ser de Laerte
Glória de Altan
Casal neuras de Glauco
Pistoleiras em guerra de Russ Heath & O'Donoghue
Presidente reis de Luiz Gê

Revista Circo #2


Revista Circo #2

Histórias dessa edição:
Conexão única: O tumor de Alias
A balada do lobisomen de Laerte
Conto de natal de Moebius
Zé do Apocalipse de Glauco
Asteróide/3000 de Jack Titan
Uma história de amor de Luiz Gê
O ceguinho odilon de Alcy
Qualé? de Crumb

Johnny the Homicidal Maniac #1 (em inglês)


Johnny the Homicidal Maniac #1

O criador de JtHM (abreviação de Johnny the Homicidal Maniac) é ninguém menos que Jhonen Vasquez, o genial criador da série de animação da Nickelodeon Invasor Zim. Com o mesmo humor negro, mas com muito mais violência e sangue, Vasquez nos conduz ao mundo de Johnny, um maníaco com sérios problemas psicológicos que comete uma série de assassinatos. Além das histórias que exploram esses assassinatos e suas razões, Vasquez ainda nos brinda com outras histórias curtas, como as do Happy Noodle Boy, criação em quadrinhos do próprio Johnny.

Qualquer um que goste de histórias de horror, qualquer um que goste de quadrinhos, e principalmente qualquer um que aprecia uma boa história, sem dúvida irá se deliciar com as histórias de Johnny the Homicidal Maniac.

Revista Circo #1


Revista Circo #1

Na década de 1980, mais especificamente de Outubro de 1986 até Maio de 1988, foi publicada a revista Circo, pela Circo Editorial, em oito edições "quase" bimestrais.

A revista tinha o mesmo nome da editora que a publicava, com um mix de histórias nacionais e estrangeiras. Os responsáveis pela publicação foram Toninho Mendes e Luiz Gê, como editores gerais, sendo que este último atuava também como autor e selecionador do material estrangeiro da publicação. Laerte foi outro colaborador importante.

(...)

Circo teve, durante sua existência, tiragem de 50 mil exemplares por edição, com vendas na casa de 35 mil exemplares.